Dezembro será  o mes do lançamento da copa Np de quixadá programado para as 19 horas.
Título mais importante? Jogo inesquecível? Time do coração? Desafetos? Com a palavra, Falcão
Falcão acumulou títulos, recordes e algumas polêmicas ao longo dos mais 
de 20 anos de carreira. E algumas delas tentamos desvendar em um 
bate-papo rápido com o maior jogador de futsal de todos os tempos. Em 12
 perguntas – sim, escolhemos de propósito o número predileto do craque 
-, Falcão passa a limpo algumas dúvidas que norteiam os fãs.
Qual jogador Falcão mais gostou de ver jogar? E o melhor técnico? 
Prefere Messi ou Cristiano Ronaldo? E a relação com Leão no São Paulo? 
O GloboEsporte.com selecionou algumas perguntas para Falcão deixar bem 
claro quais suas preferências no futsal e na vida pessoal. E o craque 
não nos driblou, respondeu todas.
Depois do Falcão, qual o melhor jogador de futsal?
R: Manoel Tobias.
R: Manoel Tobias.
Qual o melhor time que jogou?
R: Jaraguá.
R: Jaraguá.
Qual o melhor treinador de futsal com quem trabalhou?
R: Fernando Ferretti.
R: Fernando Ferretti.
Qual o melhor parceiro dentro de quadra?
R: São dois, Lenísio e Valdin.
R: São dois, Lenísio e Valdin.
Qual o jogo mais marcante?
R: Final do Pan 2007, por ser um Brasil e Argentina, ser uma final e também ser um torneio que sempre sonhamos em jogar.
R: Final do Pan 2007, por ser um Brasil e Argentina, ser uma final e também ser um torneio que sempre sonhamos em jogar.
Qual o título mais importante?
R: Copa do Mundo 2012.
R: Copa do Mundo 2012.
Maradona ou Pelé?; Cristiano Ronaldo ou Messi?
R: Pelé. Messi.
R: Pelé. Messi.
Qual o time que o Falcão torce?
R: Sou santista.
R: Sou santista.
Por que nunca atuou fora do Brasil?
R: Porque sempre tive um reconhecimento grande no Brasil e sempre tive muitos patrocinadores. Nunca valeu a pena sair do Brasil.
R: Porque sempre tive um reconhecimento grande no Brasil e sempre tive muitos patrocinadores. Nunca valeu a pena sair do Brasil.
A passagem pelo São Paulo; o relacionamento com Emerson Leão
R: Uma coisa inesquecível, marcante, faria tudo de novo, faltou um pouco de oportunidade com o Leão. Acho que você dar certo ou não depende das oportunidades, sempre que eu entrei, faltou a sequência, fui só mais uma vítima do treinador.
R: Uma coisa inesquecível, marcante, faria tudo de novo, faltou um pouco de oportunidade com o Leão. Acho que você dar certo ou não depende das oportunidades, sempre que eu entrei, faltou a sequência, fui só mais uma vítima do treinador.
Faltou alguma coisa?
R: Não faltou nada, totalmente realizado, satisfeito, feliz. Todo esporte você tem o melhor e eu tenho prazer que no meu esporte todos os recordes estão comigo é assim falar de peito aberto o melhor jogador de todos os tempos está parando.
R: Não faltou nada, totalmente realizado, satisfeito, feliz. Todo esporte você tem o melhor e eu tenho prazer que no meu esporte todos os recordes estão comigo é assim falar de peito aberto o melhor jogador de todos os tempos está parando.
Fonte: Por Globo Esporte • Sorocaba | SP
Marreco anuncia reforço vindo do Umuarama
O Cresol/Marreco Futsal segue trabalhando na montagem do elenco para a 
temporada 2019, quando o clube irá disputar o Paranaense Série Ouro e a 
Liga Nacional de Futsal.A equipe de Francisco
 Beltrão anunciou a contratação do fixo Maxwell do Nascimento Pinheiro, o
 Max, de 25 anos. Ele é natural de Natal (RN) e estava jogando no 
Umuarama (PR).
Estou motivado por esse novo desafio. O Marreco é uma grande equipe,
 que hoje tem um grande respeito no cenário nacional, então, espero 
poder ajudar a equipe durante o ano todo em busca dos objetivos”, disse o
 atleta.
O atleta já trabalhou com o técnico Paulinho Gambier no 
Umuarama até a metade de 2018. “Fico feliz em voltar a trabalhar com o 
Paulinho, ele é um grande treinador, e quando estivemos juntos em 
Umuarama, as dicas de trabalho me ajudaram muito a crescer durante a 
temporada”, afirmou Max.
Além do Umuarama Futsal, Max também já 
atuou em equipes como Praia Clube(MG), ABC(RN), Eunapolis(BA) e Campo 
Mourão (PR). Ele foi o artilheiro do Umuarama Futsal na Série Ouro 2018,
 com 9 gols marcados.
Fonte: A. I. Marreco • Francisco Beltrão  | PR/lnf
Conheça o carioca que é considerado o criador do Futsal
Em 1952, o carioca Newton Zarani resolveu juntar um grupo de amigos para
 jogar futebol no América–RJ, seu clube de coração. Só que o jovem de 25
 anos deparou-se com um grande problema. Como o clube não tinha campo 
disponível, restava bater bola em uma das quadras poliesportivas da 
histórica sede de Campos Sales. Surgia ali o primeiro passo para a 
oficialização do futsal, que já era praticado de forma não oficial em 
São Paulo e no Uruguai. Em 1954, Zarani e seu grupo fundaram a Federação
 Carioca da modalidade, a mais antiga do mundo.
O carioca, inclusive, possui o status de ter sido o primeiro jogador 
federado do planeta. Hoje, aos 91 anos, Zarani leva uma vida tranquila 
na Zona Norte do Rio. Depois de seguir carreira como jogador, treinador e
 dirigente de futsal, o nonagenário ainda atuou como jornalista 
esportivo, aposentando-se da função em 2005. Newton Zarani é o 
participante deste domingo da série “Papo de Salão”, do SporTV.
“O
 futsal surgiu de uma necessidade. Nós não tínhamos onde jogar no 
América, então resolvemos criar um futebol que se pudesse jogar num 
espaço menor. Criamos um jogo que prezava pela técnica, sem violência e 
formamos um time de futsal para o América. O presidente do América 
gostou e resolveu investir na gente. Sofríamos muito preconceito por 
causa do uniforme que a gente usava e pela concorrência com o vôlei e 
com o basquete. Depois do nosso surgimento, apareceram vários times pela
 cidade como Vila Isabel, Maxwell, Mackenzie… Só que nós precisávamos 
oficializar isso”, contou Zarani em entrevista na quadra do Clube 
Municipal, um dos mais antigos do Rio.
Após dois anos de muitos jogos e competições amadoras, Newton Zarani e
 um grupo de jogadores resolveram fundar a Federação Carioca. A reunião 
que culminou na criação da entidade aconteceu no dia 28 de julho de 
1954, no restaurante Cafofo da Carola, dentro da sede do América. O 
local, inclusive, virou a sede da Federação num primeiro momento.
“Nós
 precisávamos de uma federação para criar campeonatos oficiais, 
registrar jogadores, enfim, organizar o nosso esporte. Depois que 
fundamos a Federação Carioca, o futsal cresceu na cidade, e, em um ano, 
já éramos o segundo esporte mais praticado no Rio”, destacou Zarani, 
também conhecido como “Charles Miller do Futsal”.
Como jogador, 
Zarani atuou apenas pelo América, que também foi o seu primeiro clube 
como treinador. Da equipe de Campos Sales, o baluarte da bola pesada 
migrou para o Club Municipal, onde fincou raízes até os dias atuais. 
Filho de Newton Zarani, Charles Calomino trabalha como treinador das 
divisões de base da equipe tijucana há mais de 30 anos.
Após fazer
 história como jogador, treinador e dirigente, Zarani tornou-se 
jornalista esportivo. Com passagens por rádios, onde foi um dos 
pioneiros na função de comentarista, o carioca foi trabalhar no extinto 
Jornal do Sports. No veículo, cobriu futsal, futebol de campo e diversas
 outras modalidades. Histórias curiosas são o que não lhe faltam.
“Uma
 vez me colocaram para cobrir hipismo. Eu não conhecia nada daquele 
esporte. Cheguei na Gávea, onde estava havendo a competição, me informei
 sobre as regras com um colega e me aventurei na cobertura. Pouco depois
 estava cobrindo hipismo direto e fazendo matérias com palpites dos 
cavalos vencedores”, disse o veterano.
Apesar das muitas estradas 
seguidas ao longo da vida, Zarani segue acompanhando o futsal de longe. 
Fazendo um paralelo com a sua época, ele enumera diversas diferenças 
entre o esporte que era praticado no seu tempo e o que é jogado nos dias
 atuais.
Hoje em dia está faltando aquela disciplina que nós tínhamos. A 
parte física está maior também. Só que hoje está mais fácil virar 
craque, nós éramos mais técnicos. Atualmente os caras entram e saem da 
quadra o tempo todo, então acabam jogando muito pouco. Na nossa época o 
jogo parava quando tinha substituição. Hoje temos muitos malabaristas, 
que na minha época não seriam craques”, comparou.
Zarani lamenta 
apenas que o Rio não tenha mais grandes equipes de futsal – o último 
carioca a participar da LNF foi o Botafogo em 2012. Saudosita, o 
“Charles Miller do Futsal” relembra os tempos áureos da modalidade no 
Rio, que foram os anos 80.
“Eu divido o futsal do Rio em duas 
épocas: antes e depois do Bradesco. O Bradesco profissionalizou o 
esporte a partir dos anos 80, tanto que foi tricampeão carioca. Era uma 
época muito boa, os ginásios viviam cheios. Vi vários craques jogarem 
futsal. Pena que acabou, mas, pelo menos, estou vendo que a semente que 
nós plantamos lá atrás se espalhou pelo mundo”, finalizou.
Fonte:Globo Esporte• Rio de Janeiro | RJ/lnf
River Plate vence ‘maior final da história’ da Copa Libertadores e leva o título
Depois de muitas incertezas e indefinições, finalmente a Copa 
Libertadores de 2018 definiu um campeão: o River Plate, da Argentina. Na
 tarde deste domingo (9), pelo horário de Brasília, o time derrotou seu 
maior rival, o Boca Juniors, no segundo jogo das finais da competição. A
 vitória de 3 a 1 saiu na prorrogação, após empate em 1 a 1 no tempo 
normal.
A partida, que tinha mando de campo do River, foi 
disputada no estádio Santiago Bernabeu, do Real Madrid, em Madri. Isso 
porque a segunda partida das finais, que seria disputada no Monumental 
de Núñez, teve que ser suspensa. No dia do jogo, em 24 de novembro, o 
ônibus do Boca Juniors foi atacado por torcedores do River no entorno do
 estádio. Isso causou uma confusão tão grande que provocou o 
cancelamento na ocasião. Como punição, a Confederação Sul-Americana da 
Futebol (Conmebol) determinou que a partida fosse disputada em campo 
neutro – e a cidade de Madri foi a escolhida.
Não foi o primeiro 
jogo das finais com problemas. A partida de ida, na La Bombonera, 
marcada para 10 de novembro, teve que ser adiada por causa das chuvas, 
que deixaram o campo do Boca Juniors impraticável para futebol. O jogo 
ocorreu no dia seguinte e terminou empatado em 2 a 2. Com a igualdade no
 placar, ninguém carregou vantagem nenhuma para o duelo de volta.
Da
 data marcada para o primeiro até a realização da segunda partida, 
passaram-se 29 dias. Nunca a Libertadores teve um intervalo tão grande 
nas finais.
Fonte:Redação Bem Paraná       
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